A obra “Bisturi não é varinha de
condão” faz parte da série fixação de conteúdo que, mediante o uso de
exercícios lúdicos, objetiva a capacitação tanto individual quanto corporativo
ou coletivo. Também é o primeiro volume da trilogia sobre o assunto relativo à
sexualidade, tendo como tema ‘transexualidades’.
Por intermédio de escolha criteriosa aborda aspectos da vida cotidiana ao utilizar
textos retirados da internet com fins didáticos ao revisitar situações sobre cirurgia, infância, transtornos, apoio,
preconceito, cérebro e aspectos sociais. “Bisturi
não é varinha de condão” aborda a cirurgia transgenital
e sua interferência na vida das pessoas transexuais. Mas alerta: ela não faz
milagres. Ao ofertar com a publicação o aperfeiçoamento aos leitores sobre o
assunto, a autora oferece, de forma ordenada, um roteiro propício para a
compreensão do fenômeno. Desta forma, o estudo contribui para o combate ao
analfabetismo funcional sobre o tema abordado mediante textos-base seguido de
exercícios lúdicos. O leitor de “Bisturi
não é varinha condão” tem, portanto, incentivo à aprendizagem ao realizar a atividade de ‘Preenchimento Textual’. A obra oferece ainda
material suplementar com detalhada apresentação e introdução específicas, além
de bibliografia, leitura suplementar e solução dos exercícios.
O objetivo deste blog é compartilhar informações, pesquisas acadêmico-científicas, matérias, reportagens e produções no campo da literatura, bem como assuntos correlatos, visando a compreensão do tema enquanto fenômeno sócio-cultural.
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Informação como ferramenta
A obra Informação como ferramenta faz parte
da série fixação de conteúdo mediante o uso de exercícios lúdicos com o
objetivo de capacitação, tanto individual quanto corporativo. Por intermédio de
assuntos ou temas, a série aborda aspectos da vida cotidiana e profissional
utilizando elementos da internet para fins didáticos. Informação como ferramenta aborda o tema demonstrando como a informação
é uma ferramenta importante no dia-a-dia das pessoas e de organizações. A
autora visa o aperfeiçoamento dos leitores, principalmente nos tempos de redes
sociais e desenvolvimento da tecnologia. A meta é, com este estudo, contribuir
para o combate ao analfabetismo funcional. Para tanto, oferece textos-base,
seguido de exercícios lúdicos. Com isso propõe a reflexão e compreensão do
conteúdo estudado. O aprendiz treinará mediante prática com Palavras Cruzadas,
Caça-Palavras, Preenchimento Textual, Questionário e Verdadeiro/Falso. A obra
oferece ainda texto suplementar com apresentação detalhada e introdução relativa
ao tema, além de bibliografia, soluções dos exercícios e leituras
complementares.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Escarafuncho
Escarafuncho*
Glória W. de Oliveira Souza
Glória W. de Oliveira Souza
O Twitter é um microblog em que o usuário pode enviar
mensagens de até 140 caracteres. Tem duas características fundamentais: a
tônica da interação e a formação de laços sociais não baseadas em vínculos
preexistentes. Mas tem penetração individual em fluxos de ideias. Estas
características fazem do Twitter um
espaço de dinâmicas sociais de inteligência coletiva. Uma plataforma
tecnológica que subverte as limitações convencionais espaço-temporais do real.
O maior desafio de escolher o Twitter
como objeto de pesquisa está em estudar um fenômeno em movimento. Outro fator
que problematiza a dinâmica de processos do Twitter
é a sua territorialidade pouco consistente. A vida comum transforma-se em algo
espetacular, compartilhada por milhões de olhos potenciais. A ideia de
múltiplas identidades, distanciada da noção de imobilidade que persistiu
durante a modernidade.
Dá o tom da urgência pelo momento presente. "Nós não nos
consideramos uma rede social. Somos uma rede de informação". Isso porque
os usuários continuamente reportam não apenas o que estão fazendo, mas o que
está acontecendo ao seu redor. O retweet é uma função
do Twitter que consiste em replicar uma determinada mensagem de um usuário para
a lista de seguidores. Dá-se crédito a seu autor original. Pode-se
também afirmar que os mecanismos internos destas redes, modificam a forma que
os textos são construídos.
Conto é um gênero textual e apresenta os
mesmos elementos de outros textos narrativos: enredo, espaço, tempo, narrador e
personagens. Observe
nas produções literárias que são hospedadas no Twitter. Esta literatura
presente no Twitter é conhecida por Twitteratura. Ao reduzir os
espaços e aumentar os seus efeitos de expressão, os microcontos ascendem como
reflexo das multifaces da literatura. É uma constante (re)visitação de gênero
textuais em tempos distintos.
A unidade narrativa da microficção representa uma
fatia menor de vida. Mas nela há síntese, tensão, surpresa e revelação. Textos
concisos que possuem intensa significação e narratividade, e que fogem do
convencional. A literatura minimalista é caracterizada pela
economia de palavras.
Os autores minimalistas evitam advérbios e preferem sugerir contextos a ditar
significados. Espera-se dos leitores uma participação ativa na criação da
história, pois eles devem “escolher um lado”, baseados em dicas e insinuações,
ao invés de representações diretas. Os
microcontos apresentam diálogo ininterrupto com o contemporâneo e com as
inovações tecnológicas. O discurso é sucinto, um recorte cirúrgico no
tumultuado cotidiano do final do século XX.
Neste início do XXI, provoca
inquietação no leitor e o exige na coautoria. A publicação dos textos na rede
permite múltiplas leituras. Quanto mais pessoas lendo, maiores são as
possibilidades de interpretação. Isso dá mais riqueza ao texto. "O que
escrevemos em um microconto é apenas 10% da história. O resto se constrói na
cabeça de quem lê".
* parte suprimida da antologia publicada pela Editora Illuminare.
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Dez microescritos de verão em dez microcontos
Recebi hoje, 22 de maio de 2017, o livro "Escritos de um verão, contos, crônicas e poesias", organizado por Rô Mierling e publicado pela Editora Illuminare, que contém o meu trabalho intitulado 'Dez microescritos de verão em dez microcontos'. Pena que a obra não consta no catálogo e nem no site da editora.
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Cem microcontos imperfeitos com cem caracteres
Poucas formas literárias
são tão interessantes quanto o conto. Ainda mais quando a autora possui a
habilidade única de síntese que tão caracteriza o gênero. O desafio da
transgressão das palavras se torna notável. A máxima aristotélica de que a escrita
é a arte de economizar palavras veste como uma luva neste Cem microcontos imperfeitos em
cem caracteres. A perfeição da concisão é algo de raro deslumbre, onde
poucas palavras são capazes de contar uma história inteira, com tensão, drama,
suspense e, às vezes, até mesmo um leve toque de erotismo. É impossível ler e
não destacar os contos preferidos. Em Sussurro,
você consegue sentir a tensão do protagonista de forma sinestésica. Tranca deixa transparecer o medo e faz
você sentir calafrios. Em alguns contos, como Amiga e Mentira, você
praticamente visualiza uma cena de teatro, abordando a ingenuidade e a
decepção. Outros, como Fezes e Bêbada, conseguem descrever em tão
poucos caracteres cenários cômicos e constrangedores. Nesta obra a autora traz
100 microcontos que permitem uma leitura rápida, porém tão intensas que se
assemelham na sua profundidade a uma longa contada de histórias ao redor da
fogueira. É ler e deleitar-se no prazer em viagem de leitura.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Contribuição para combate ao analfabetismo funcional
Para sobrepor aos problemas
enfrentados por empresários e empregados, a obra propõe, de forma lúdica
mediante a prática de palavras cruzadas, treinamento de funcionários
habilitados para lidar com clientes e capacitação na área de atendimento aos
diversos públicos. Tanto corporativo como individualizado. Os exercícios,
criados a partir de textos disponibilizados, promove a fixação de conteúdo
dentro da temática de atendimento. Combate, desta forma, um dos males do
desemprego: o analfabetismo funcional. O resultado esperado é um corpo e
consumidores.
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